sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Internautas tentam incluir negros nos emoticons do iPhone
A Apple atendeu a uma parcela da sociedade quando disponibilizou um pacote de emoticos para iOs com casais de mesmo sexo. Mas ainda falta chegar mais longe, e tem gente cobrando isso.
Há uma petição em curso tentando chegar a 10 mil assinaturas para pressionar a empresa a incluir os negros no teclado Emoji (o que torna possível adição de emoticons). Até agora, mais de 2,1 mil internautas demonstraram apoio.Existem mais de 800 opções de figuras Emoji, entre diferentes tipos de camelos, todas as fases da Lua, um cocô sorridente, dez corações, instrumentos musicais, comidas e, claro, algumas figuras que nunca são usadas (há uma pesquisa que comprova isso).
Os casais homossexuais vieram junto com o iOS 6, então o que a petição quer é que a Apple inclua os negros no iOS 7, que deve ser lançado em setembro.
Embora seja desenvolvido no Japão, e não pela Apple, o Emoji nada mais é do que uma combinação de códigos que permite a exibição de figuras. A empresa da maçã pode manipular o que vai aparecer em seus dispositivos - tanto que um dos emoticons é um iPhone.
E você, concorda com a causa? Então assine aqui.
Fonte: olhardigital.com.br
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Falhas no Banco do Brasil e Bradesco expõem dados de clientes
Um analista de sistemas conseguiu encontrar diversas falhas nos sistemas de serviços que poderiam expor os dados privados de milhões de pessoas no Brasil. Os bancos de dados do Banco do Brasil, Bradesco, Boa Vista Serviços (que cuida do SCPC) e do serviço de pagamentos Moip.
Carlos Eduardo Santiago, de 21 anos, demonstrou as falhas à Folha de S. Paulo após afirmar ter relatado às empresas os problemas e não ter obtido uma resposta.
Segundo a publicação, a seção de seguros residenciais do BB permitia que qualquer pessoa com acesso a área pudesse visualizar dados como CPF, nome, endereço e número da conta bancária com uma simples alteração de código, que não demanda conhecimento específico ou ferramentas especiais. Cerca de 1,85 milhão de pessoas estavam expostas, afirma Santiago. O banco afirma que a falha foi solucionada e que não trazia risco aos clientes.
Já no Bradesco, boletos bancários ficam visíveis e expunham dados dos clientes, o valor do documento e informações do estabelecimento que recebe o pagamento. Contudo, a empresa afirma que nunca registrou uma fraude e que já usa o sistema há dez anos.
Os documentos poderiam ser acessados por meio de uma simples pesquisa no Google. A mesma falha foi verificada no Moip, que alega que os lojistas é que disponibilizam as URLs abertas para os boletos.
Já a Boa Vista Serviços possibilitava que todas as dívidas referentes a um CPF pudessem ser visualizadas por qualquer um. A Folha cita que são 2,5 milhões de pessoa catalogadas.
Todas as empresas afirmaram já ter corrigido os problemas, menos o Bradesco que alega que a acusação não representa uma falha, ou vulnerabilidade.
Carlos Eduardo Santiago, de 21 anos, demonstrou as falhas à Folha de S. Paulo após afirmar ter relatado às empresas os problemas e não ter obtido uma resposta.
Segundo a publicação, a seção de seguros residenciais do BB permitia que qualquer pessoa com acesso a área pudesse visualizar dados como CPF, nome, endereço e número da conta bancária com uma simples alteração de código, que não demanda conhecimento específico ou ferramentas especiais. Cerca de 1,85 milhão de pessoas estavam expostas, afirma Santiago. O banco afirma que a falha foi solucionada e que não trazia risco aos clientes.
Já no Bradesco, boletos bancários ficam visíveis e expunham dados dos clientes, o valor do documento e informações do estabelecimento que recebe o pagamento. Contudo, a empresa afirma que nunca registrou uma fraude e que já usa o sistema há dez anos.
Os documentos poderiam ser acessados por meio de uma simples pesquisa no Google. A mesma falha foi verificada no Moip, que alega que os lojistas é que disponibilizam as URLs abertas para os boletos.
Já a Boa Vista Serviços possibilitava que todas as dívidas referentes a um CPF pudessem ser visualizadas por qualquer um. A Folha cita que são 2,5 milhões de pessoa catalogadas.
Todas as empresas afirmaram já ter corrigido os problemas, menos o Bradesco que alega que a acusação não representa uma falha, ou vulnerabilidade.
Fonte: olhardigital.com.br
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Água em pó promete acabar com as secas
Um pó chamado “Chuva Seca” pode dar fim aos complicados períodos de seca. O produto é capaz de reter grandes quantidades de água e liberá-la aos poucos, alimentando plantações durante períodos sem chuva. Com apenas 10 gramas, o polímero absorvente armazena um litro de água.O produto foi criado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) e muito utilizado em fraldas durante os anos 1970. Há 10 anos, o engenheiro químico mexicano Sérgio Jesus Rico Velasco descobriu que o material poderia ir além da retenção de urina e implantou seu uso agricultura.
Velasco patenteou a tecnologia e a tem comercializado para o mundo inteiro. Segundo ele, após testes, o governo mexicano confirmou que o produto amplia as colheitas em até 300% quando misturado ao solo.
Em entrevista à BBC, Edwin González, vice-presidente da empresa, estima a duração do produto entre oito e dez anos dependendo da qualidade da água – quanto mais pura, mais durável. A companhia recomenda 50kg da “Chuva Sólida” por hectare (10 mil metros quadrados), quantia vendida por aproximadamente R$ 3.500.
Controvérsias
A professora Linda Chalker-Scott, da Universidade do Estado de Washington, diz à BBC que duvida da eficácia do produto. “Não há evidência científica que sugira que eles armazenem água por um ano", defende.
Segundo ela, a Chuva Seca pode sugar mais água do solo, prejudicando a irrigação das plantas. Além do mais, adubos feitos com lascas de madeira seriam capazes de produzir quase o mesmo efeito e são mais baratos.
Fonte: olhardigital.com.br
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Uso de apps e recursos de nuvem aceleram aprendizado de conteúdos
Imagine uma escola em que os conteúdos de cada aula são publicados, com meses de antecedência, numa plataforma online, que pode ser acessada pelos alunos a qualquer momento, de qualquer dispositivo. As provas e exames não estão agendados e podem acontecer a qualquer instante, mesmo fora da sala de aula.
Agora, imagine alunos que não pertencem a uma turma específica, mas frequentam aulas em grupos heterogêneos, compostos por estudantes de diferentes idades. O mestre ora é um convidado do mercado, ora um acadêmico de carreira, que ministra palestras que podem ser presenciais ou virtuais. Ao fim de todo o processo, a trajetória do aluno, sua frequência aos encontros estudantis, notas em exames e desempenho em trabalhos de grupo ficam gravados em um sistema em nuvem, acessível pelo aluno e por seus professores.
Leia a matéria na integra em infoabril.com
Fonte: infoabril.com
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Governo brasileiro quer começar a tributar o Netflix
O Netflix chegou ao Brasil oferecendo um preço competitivo e conquistou uma parte do público, mas isso pode estar para mudar. A empresa, junto com outras que oferecem distribuição de conteúdo por streaming, ou OTT (Over-the-Top), poderão começar a ser taxadas pelo governo.
A intenção foi confirmada pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, durante a ABTA 2013. Ele escuta muitas reclamações de empresas como a NET, que operam no Brasil e precisam lidar com a elevada carga de impostos nacional e legislação local, segundo o Portal Exame
A intenção foi confirmada pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, durante a ABTA 2013. Ele escuta muitas reclamações de empresas como a NET, que operam no Brasil e precisam lidar com a elevada carga de impostos nacional e legislação local, segundo o Portal Exame
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"O setor de TV paga reclama e tem razão. Elas prestam serviço no Brasil e não têm o ônus da prestação como as cotas de conteúdos nacionais nem pagam impostos. O dinheiro vai direto pra lá (EUA), somos como um paraíso fiscal", afirmou, ressaltando que o processo não será rápido, mas que já está em discussão. França e Alemanha também já trabalham em uma forma de tributar o serviço, ele aponta.
O presidente da NET, José Félix, acredita que exista uma assimetria tributária e uma concorrência desleal, já que as empresas como o Netflix "nem sede no Brasil tem, não pagam impostos e sequer se dão ao trabalho de traduzir o site para o português", lembrando que elas também oferecem o mesmo conteúdo.
João Rezende, presidente da Anatel, também indica que todos os serviços do tipo devem ser tratados com isonomia, lembrando que as empresas que operam no Brasil precisam ter conteúdo local, por exemplo.
"O setor de TV paga reclama e tem razão. Elas prestam serviço no Brasil e não têm o ônus da prestação como as cotas de conteúdos nacionais nem pagam impostos. O dinheiro vai direto pra lá (EUA), somos como um paraíso fiscal", afirmou, ressaltando que o processo não será rápido, mas que já está em discussão. França e Alemanha também já trabalham em uma forma de tributar o serviço, ele aponta.
O presidente da NET, José Félix, acredita que exista uma assimetria tributária e uma concorrência desleal, já que as empresas como o Netflix "nem sede no Brasil tem, não pagam impostos e sequer se dão ao trabalho de traduzir o site para o português", lembrando que elas também oferecem o mesmo conteúdo.
João Rezende, presidente da Anatel, também indica que todos os serviços do tipo devem ser tratados com isonomia, lembrando que as empresas que operam no Brasil precisam ter conteúdo local, por exemplo.
Fonte: olhardigital.com
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
O mundo é assim... enquanto uns choram outros fazem a festa.

O mundo é assim... enquanto uns choram outros fazem a festa.
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Vìrus com falsa mensagem do FBI faz homem ser preso por pedofilia
Um caso no mínimo curioso resultou na prisão de um americano de 21 anos por posse de pornografia infantil. A história de Jay Matthew Riley seria apenas mais uma, se não fosse pelo fato de que ele se entregou após um pop-up gerado por um vírus em seu computador.

O malware que se instalou na máquina exibia um falso alerta do FBI, avisando o usuário de que fotos de pornografia infantil haviam sido encontradas na máquina e para se livrar do processo, deveria pagar uma "multa". Obviamente, o dinheiro da multa seria direcionado para a conta bancária de um cibercriminoso.
Ao receber o aviso, Riley fez o que qualquer usuário mais experiente não faria: levou seu computador para a polícia e perguntou se, de fato, havia alguma acusação contra ele por posse de pornografia infantil. Os oficiais vasculharam a máquina e encontraram realmente as tais imagens em seu computador, além de trocas de mensagens incriminadoras com menores. Uma das garotas a ser identificada tinha 13 anos. Leia mais.
O malware que se instalou na máquina exibia um falso alerta do FBI, avisando o usuário de que fotos de pornografia infantil haviam sido encontradas na máquina e para se livrar do processo, deveria pagar uma "multa". Obviamente, o dinheiro da multa seria direcionado para a conta bancária de um cibercriminoso.
Ao receber o aviso, Riley fez o que qualquer usuário mais experiente não faria: levou seu computador para a polícia e perguntou se, de fato, havia alguma acusação contra ele por posse de pornografia infantil. Os oficiais vasculharam a máquina e encontraram realmente as tais imagens em seu computador, além de trocas de mensagens incriminadoras com menores. Uma das garotas a ser identificada tinha 13 anos. Leia mais.
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