quarta-feira, 19 de março de 2014

Celular completa 30 anos

Há exatos 30 anos, no dia 14 de março de 1984, uma pessoa não identificada achou que seria uma boa ideia desembolsar o equivalente a US$ 4 mil (R$ 9,4 mil) parar ter um celular em algum lugar em Baltimore, Chicago ou Washington, nos Estados Unidos. Foi a primeira vez na história que um celular foi vendido.

O modelo se chamava Motorola DynaTac 8000X e fazia jus ao apelido, adotado até mesmo pelos criadores, de “tijolo”, que acabou caindo no gosto do público do mundo todo. Suas medidas eram de 33 x 4,4 x 8,9 centímetros e seu peso era de incríveis 793 gramas. Sua bateria durava meia hora. E você reclamando que seu smartphone é pesado e a bateria não aguenta o dia todo.

Na época do início das vendas, o que mais se aproximava da telefonia móvel eram os telefones nos automóveis, que custavam cerca de US$ 2,5 mil pela implantação. Inclusive eles eram chamados de “celulares” e “telefones móveis” na época, mas aos poucos foram perdendo a utilidade.

A Motorola, no entanto, não tinha o objetivo inicial de lançar o primeiro celular do mercado. Rudy Krolopp, chefe de design da empresa na época, diz que os primeiros aparelhos foram desenvolvidos como forma de pesquisa, não para produção. “O Dynatac não foi criado para ser produzido em massa”, afirma ele.

Assim, isso se refletiu em uma grande demora no lançamento do aparelho. Foram 10 anos entre o início da pesquisa e o lançamento no mercado, com o intuito de criar um design que realmente pudesse ser produzido. Além disso, a empresa teve muitos problemas com o FCC para regularizar e poder vender o aparelho, segundo o Mashable.

Segundo Krolopp, antes de seu lançamento, o DynaTAC 8000X passou por oito modelos diferentes na etapa de desenvolvimento. “Cada vez que tínhamos um problema e o resolvíamos, tínhamos que mudar o design”, ele diz. No total, a Motorola gastou US$ 100 milhões no desenvolvimento do 8000X, sem saber se ele cairia no gosto do público.

terça-feira, 18 de março de 2014

Quer ficar milionário? Resolva um desses problemas matemáticos

Em 2000, o Clay Mathematics Institute ofereceu um prêmio para quem conseguisse resolver um dos sete dos maiores problemas não resolvidos da matemática. O prêmio é de US$ 1 milhão por cada problema resolvido. Até agora, apenas um dos sete problemas foi resolvido.Quer ficar milionário? Resolva esses problemas matemáticos

segunda-feira, 17 de março de 2014

Por que você não deve dormir junto com seu celular

Dormir com o telefone celular próximo à cama, ou ainda embaixo do travesseiro, é uma atitude corriqueira de muitas pessoas hoje em dia. De acordo com uma nova pesquisa da Ofcom, 8 em cada 10 pessoas dormem próximas aos seus celulares todas as noites. Uns usam o aparelho como despertador, enquanto outros simplesmente não conseguem desgrudar de suas redes sociais – mesmo dormindo.

Entretanto, especialistas da área da saúde alertam que este hábito pode arruinar seu sono e causar problemas de saúde em longo prazo, como a insônia.

O principal culpado por arruinar nosso sono é a luz brilhante das telas dos telefones celulares. A luz emitida por celulares, tablets e e-readers contém grande quantidade de cor azul, que possui um efeito mais estimulante do que luz normal do dia. Esta luz estimula as células em nossos olhos a acreditar que ainda é dia. E por causa da forma como dormimos, se o seu telefone faz você acordar durante a noite, você tem mais chances de ficar acordado.

“Nós dormimos em ciclos de uma a duas horas, com breves momentos de despertar, que normalmente passam despercebidos. Entretanto, um flash de luz ou vibração do seu telefone a partir de uma mensagem de texto pode torná-lo consciente. Isso decorre de nosso passado evolutivo, quando, se ficássemos dormindo, havia uma grande chance de acabar como lanche de outro predador. Assim, o cérebro desperta para verificar se há perigo”, disse Dr. Guy Meadows, especialista em insônia na Escola do Sono em Londres.

Brilho, duração, hora do dia e a distância da luz proveniente do celular também são fatores-chave que podem ter impacto sobre seu sono. É por isso que especialistas recomendam que você evite ficar exposto ao brilho da tela entre duas a três horas antes de ir dormir. Ler um livro é uma alternativa melhor. Mas a tentação causada por uma notificação do Facebook ou uma mensagem de texto às vezes é demais para resistir.

A maioria dos especialistas recomenda que você deixe o seu telefone em um cômodo diferente ou desligado durante a noite

sexta-feira, 14 de março de 2014

Pesquisador encontra nova falha de privacidade no WhatsApp


O WhatsApp arrumou mais um problema para resolver em seu sistema de bate-papo. Uma falha, identificada por um pesquisador de segurança, pode criar dor de cabeça para o usuário que muda de número de telefone.

Xuyang Li, fundador da TrustGo Mobile, diz que ao baixar o aplicativo, ele teve acesso às informações da conta de uma mulher chamada Jessica, que era a antiga dona do número telefônico usado por Li.  Assim, quando ele mandava mensagens para as pessoas, elas constavam como sendo enviadas pela Jessica, com direito até mesmo à sua foto de perfil, com um cachecol vermelho.

É um problema perigoso para o aplicativo, que ganhou tanta força por ser extremamente simples. Esta simplicidade, no entanto, prejudica um pouco algumas questões de privacidade, como mostra o caso de Li.

O WhatsApp não pede que a pessoa crie um nome de usuário, nem mesmo uma senha para usar o serviço. Basta inserir um número telefônico válido e começar a usar. O serviço envia um SMS para o número para conferir se ele existe na hora do cadastro, mas depois disso não se vê outras grandes precauções com segurança.

O serviço tem alguns métodos de impedir que isso aconteça, mas eles não são infalíveis, como mostra o caso de Li. Por exemplo, se a conta fica inativa por 45 dias, o WhatsApp automaticamente desconecta a conta do antigo número telefônico e deleta as mensagens e informações de perfil assim que o número é usado em um novo aparelho. “É por isso que encorajamos os usuários a deletar suas contas”, afirma o executivo Neeraj Arora em um e-mail ao Wall Street Journal.

Para evitar este tipo de situação, Li sugere que outros métodos de verificação devem ser adicionados ao sistema. Para ele, esse é um alerta para que as pessoas se lembrem de como suas informações são usadas nos apps móveis. “As pessoas precisam mudar suas mentes do mundo do PC para o mundo mobile”, afirmou ele.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Atualização deixa Instagram para Android 2x mais rápido



O Instagram lançou uma grande atualização para smartphones com Android, nesta terça-feira, 11. E, embora o layout tenha mudado, a principal novidade está por baixo do aplicativo. A empresa cortou o app pela metade, tornando-o mais ágil, e agora a tela do perfil abre duas vezes mais rapidamente.

Em entrevista ao The Verge, o gerente de engenharia Philip McAllister disse que a ideia é fazer com que o Instagram seja bom não só para aparelhos robustos, mas também em smartphones básicos.

"Parece fenomenal em um aparelho com baixa resolução", disse ele, segundo o qual a atualização é "definitivamente uma das coisas mais trabalhosas" feitas pela empresa, que buscou padronizar a experiência.

Já o design ficou próximo ao do iPhone: mais limpo e eficiente. Todos os recursos visuais foram simplificados, assim, o aplicativo tem uma boa visualização mesmo em aparelhos com tela pequena.

A nova versão já está disponível na Google Play.


Fonte: olhardigital.com

terça-feira, 11 de março de 2014

Mapa mostra onde encontrar a banda larga popular de R$ 35


A banda larga popular, ofertada pelas concessionárias que firmaram acordo com o governo federal, em 2011, chegou a 4.523 municípios brasileiros no final do ano passado, isto é, 80% do território nacional. Segundo o Ministério das Comunicações, a meta é atender a todas as cidades do país até o fim deste ano, com pacotes de 1 megabit por segundo (Mbps) a R$ 35.

No último trimestre de 2013 foram incluídos 734 novos municípios no programa, dos quais 414 estão na Região Nordeste, nos estados de Alagoas, Sergipe, do Ceará, Piauí, Maranhão, Rio Grande do Norte e da Paraíba. O governo federal também estuda uma atualização do Programa Nacional de Bande Larga (PNBL) ainda este ano, enfocando principalmente as redes fixas super-rápidas e o acesso móvel em smartphones e tablets.

De acordo com o governo, a Telebras, empresa responsável pela execução do PNBL, construiu mais de 25 mil quilômetros de redes de fibras ópticas capazes de atingir, inclusive, localidades onde ainda não há oferta por parte das empresas privadas.

A lista atualizada de cidades atendidas pela banda larga popular está disponível no site do Ministério das Comunicações.