Levantamento realizado pela associação internacional de empresas de software (BSA) descobriu que 50% dos programas em uso nos computadores brasileiros são piratas. Em 2009, o índice era 59%.
Apesar da evolução, o país ainda está longe de Estados Unidos, Japão e Alemanha, que registram 18%, 19% e 24%, respectivamente. No entanto, vai melhor que os vizinhos Argentina (69%) e Venezuela (88%).
A alternativa para o mercado paralelo é o armazenamento em nuvem, que não requer programas instalados no computador. Mas a tecnologia ainda é impopular. Estima-se que 10% do mercado corporativo global seja adepto da prática.
No meio desta polêmica também estão os softwares livres, que oferecem ao usuário liberdade total para executar, distribuir e modificar os programas, de forma a compartilhar conhecimento a partir da liberação do código-fonte.
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